Meio Ambiente

Meio Ambiente

17/04/2011 15:10

ATUALIDADE

O meio ambiente está enfrentando sérias conseqüências provocadas pelo homem, um fato que não devia estar acontecendo, afinal, o planeta Terra é a moradia de todos que nela habitam e devia estar sendo cuidada por cada um no sentido de economizá-lo ao máximo possível.

¾      O lixo é o maior causador da degradação do meio ambiente e pesquisas indicam que cada ser humano produz, em média, pouco mais que 1 quilo de lixo por dia.

A Reciclagem é uma alternativa para amenizar o problema, porém, é necessário o engajamento da população para realizar esta ação. O primeiro passo é perceber que o lixo é fonte de riqueza e que para ser reciclado deve ser separado. Ele pode ser separado de diversas maneiras e a mais simples é separar o lixo orgânico do inorgânico (lixo molhado/ lixo seco). Esta é uma ação simples e de grande valor. Os catadores de lixo, o meio ambiente e as futuras gerações agradecem. A produção de lixo vem aumentando assustadoramente em todo o planeta.

¾      Uma pessoa precisa de 110 litros de água por dia; no Brasil, gastam-se 220.

De acordo com o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), ter plena consciência de que a água é finita, fechar bem as torneiras, não deixá-las abertas ao escovar os dentes e lavar as louças, regar o jardim no verão pela manhã cedo ou à noite, para evitar a evaporação, e no inverno dia sim e dia não, são algumas atitudes que poderiam ser tomadas para economizar água, e garantir a sobrevivência do ser humano, assim como atender às necessidades das gerações futuras.

¾      O consumo mundial de energia para 2030 será cerca de 35% mais alta que em 2005.

¾      29% dos alimentos analisados pela ANVISA, em 2010, continham resíduos de agrotóxicos que apresentam alto risco para a saúde da população.

¾      A poluição atmosférica é responsável por 6% das mortes ocorridas anualmente no conjunto desses países, sendo que metade das mortes deve-se a poluição rodoviária. 

 

 

CONSEQUÊNCIAS

¾                Água: O relatório anual das Nações Unidas faz terríveis projeções para o futuro da humanidade. A ONU prevê que em 2050 mais de 45% da população mundial não poderá contar com a porção mínima individual de água para necessidades básicas. Segundo dados estatísticos existem hoje 1,1 bilhão de pessoas praticamente sem acesso à água doce. Estas mesmas estatísticas projetam o caos em pouco mais de 40 anos, quando a população atingir a cifra de 10 bilhões de indivíduos. A partir destes dados projeta-se que a próxima guerra mundial será pela água  e não pelo petróleo.

 

Local

Volume (km3)

Percentual do total (%)

Oceanos

1.370.000

97,61

Calotas polares e geleiras

29.000

2,08

Água subterrânea

4.000

0,29

Água doce de lagos

125

0,009

Água salgada de lagos

104

0,008

Água misturada no solo

67

0,005

Rios

1,2

0,00009

Vapor d’água na atmosfera

14

0,0009

 

¾                Energia: sem melhorias na eficiência do uso da energia, o consumo poderia ser 95% maior, segundo as projeções do relatório “Perspectivas sobre a provisão e a demanda internacional de energia para 2030”.

 

¾                Clima: O aquecimento global no Brasil pode trazer um prejuízo que pode chegar a R$ 3,6 trolhões até 2050. Custos e oportunidades, que será lançado hoje, as perdas econômicas equivalem pelo menos um ano inteiro de crescimento jogado no lixo se nada for feito para evitar os impactos da mudança do clima em setores como agricultura e energia e em regiões como a Amazônia e as zonas costeiras.

 

¾                Ar: Os problemas com maior expressão são ao nível do sistema respiratório cardiovascular. Estudos recentes mostram que crianças sujeitas a níveis elevados de poluição atmosférica têm maior prevalência de sintomas respiratórios, sofrem uma diminuição da capacidade pulmonar com um aumento de episódios de doença respiratória, podendo mesmo fazer aumentar o absentismo nas escolas, assim como a capacidade de concentração.

Alerta ainda para o facto de 4 000 pessoas morrerem por ano devido aos efeitos da poluição atmosférica, e que cerca de 25 000 dos casos de ataque de asma anuais têm como origem precisamente na exposição aos poluentes atmosféricos. Tudo isto causa impactos nas finanças, sendo que os esforços do sistema de saúde rondam 1,7 % do seu PIB. Já nas grandes cidades da Ásia e América do Sul, provoca vitimas de problemas respiratórios e cardíacos, infecções pulmonares e cancro, sendo o valor de vitimas mortais a rondar os 2 milhões. Estas cidades albergam cerca de metade da população mundial, esperando-se que atinja os dois terços em meados de 2030.

 

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